“Ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”

A cérebre frase de Carl Jung cai como uma luva para os dias modernos, em que a tecnologia e a falta de contato pessoal parecem ser o que há de mais cool no momento.

Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”,

Ontem, conversando com duas clientes, uma em reunião presencial e outra por conference, ambas me falavam que estão muito satisfeitas com o trabalho que estamos fazendo de reposicionamento de marca e, que através dele, estão conseguindo revisitar sonhos antigos e produzir, bem como negociar, com muito mais confiança. Se por um lado, feedback ruim é bom para nos fazer pensar, por outro, quando a devolutiva é boa e se tem maturidade para administrar o ego, trata-se de um presente inspirador. Continuar lendo “Ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”

Pão, água e comunicação!

Rô Villa-Real

Conversando com um amigo que também é da área de comunicação e marketing ele elogiava a empresa para a qual está trabalhando:

Olha Rô, eu tô gostando muito de lá , tenho liberdade para criar, a liderança é próxima, os processos bem desenhados e, mesmo estando há 40 anos no mercado, a cia tem uma enorme capacidade de inovação. Nosso desafio é constante, precisamos estar antenados.

De fato, hoje as coisas acontecem muito rapidamente, o que você achava que era inovador ontem e destacava seu serviço/produto ou até você mesmo no mercado, outro competidor já copiou. E lá vai você em busca de novo diferencial… mas tem uma coisa que seus concorrentes não podem copiar: sua gente, seu modo de agir, seu propósito… resumindo, a cultura interna de sua empresa.

E este tem sido o diferencial de grandes players nos últimos anos. Empresas admiradas e respeitadas pelos clientes, como o Facebook e a Amazon, por exemplo, Continuar lendo Pão, água e comunicação!

“Traz Bombril”

Quase 7h da noite… eu num superengarrafamento voltando de uma reunião e fazendo uma lista mental de tarefas do dia seguinte porque a bateria do celular está no final, quando recebo uma ligação que fortalece a minha crença do poder de uma marca, seja ela de produtos, serviços, pessoal…

Do outro lado da “linha” (usando uma expressão assim bem retrô e provocativa mesmo), meu namorado diz que passou no mercado a caminho de casa e pergunta se quero algo…como amanhã é dia de faxina, falo rapidamente uns 5 ou 6 produtos que me vêm à mente, entre eles…“Bombril”. Como ele é gringo, não entendeu do que se tratava assim logo de primeira (nem de segunda…) e, antes que eu pudesse explicar, a bateria acabou. Já havia me dado por vencida, quando, ao chegar em casa, me deparei com o bendido pacotinho amarelo e vermelho na sacola. Meu namorado me contou que repetiu para o funcionário do mercado o que achava que havia escutado e que, prontamente, foi ajudado; logo em seguida me questionou porque eu não havia sido direta e pedido esponja de aço. Daí, eu expliquei para ele que aqui no Brasil chamamos assim e que todos entendem; como ele também é de marketing, Continuar lendo “Traz Bombril”