Ao longo dos meus 20 anos de carreira no mercado de marketing e, mais recentemente, com a arquitetura de comunicação, uma das principais perguntas que ouço é sobre “brand”, ou seja a construção e gerenciamento de uma marca junto ao mercado, seja ela de um negócio ou mesmo de pessoas.
O meu primeiro conselho se você quer que a sua marca ganhe o coração do consumidoré pensar estrategicamente. Faça um planejamento,estabeleça metas e construa algo que realmente atenda as expectativas dos seus clientes. Lembre-se que quanto mais próxima a sua marca for do consumidor, melhor será sua experiência, afinal, para a estratégia de comunicação ser eficaz para o seu negócio, o consumidor deve se interessar por ele e conseguir encontrá-lo.
“Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João”…
A letra de Caetano expressa com muita propriedade a minha real sensação quando estou em São Paulo. Enquanto muitos se sentem devorados pela metrópole, eu faço parte justamente do clube que tenta devorar a pós-paulicéia desvairada, de Mário de Andrade. E esta semana eu vou falar sobre algumas das lições de empreendedorismo que aprendi no estado mais rico do Brasil, responsável por 33,9% do PIB do país*.
Todo mundo tem 24 horas por dia, mas em Sampa a impressão que tenho é que o tempo, ao menos o meu, é aproveitado de maneira diferente, com reuniões mais objetivas, ”negócios com almoço” e não almoço de negócios, como costuma-se dizer e, seguindo a máxima de que se você tem um bom business em suas mãos ele foi feito para dar dinheiro, Continuar lendo O empreendedorismo na terra da garoa
Esta semana vou falar de um tema em evidência e que, ao longo da minha carreira em comunicação e, porque não dizer de toda a minha vida, tem sido fundamental na construção dos meus melhores relacionamentos e é parte fundamental quando falamos de Arquitetura da Comunicação, categoria empresarial que propõe construir a ‘casa’ dos sonhos dos clientes, por meio de uma comunicação estratégica que dê voz às pessoas, desenhando a cultura de uma organização. De acordo com a Wikipédia, a palavra – união dos termos em inglês “Net” (rede) e “Working” (trabalhando) – significa que quanto maior for a rede de contatos de uma pessoa, maior será sua possibilidade de conseguir obter informações, adquirir novos clientes, prospectar e até mesmo mudar de emprego.
Mas e você, já parou para pensar que tipo de relacionamentos tem feito ou mantido e que estratégia adotará para 2017, afinal o novo ano já está batendo à porta? Há uma troca real entre você e as pessoas com quem têm se relacionado ou elas andam sugando seu tempo e energia e/ou você a delas? Vale esclarecer que Networking vai muito além de ir a eventos, reuniões, cafés, almoços, cursos, conhecer dezenas de pessoas por semana ou ainda “arremessar” seus cartões de visitas sem sequer olhar no olho de quem o está recebendo (tema de outro artigo que já escrevi por aqui http://villarealcomunicacao.com.br/blog/hora-de-reinventar/), estamos falando de relacionamentos consistentes, duradouros, de ajudar o outro no que ele precisa para aí sim, como diriam as nossas avós: “colhermos aquilo que plantamos!”.
Se por um lado este tipo de trabalho não é rápido, nem simples, uma vez que temos o grande desafio de administrar cotidianamente o nosso tempo, por outro, trata-se de algo fácil, visto que você vai precisar apenas girar o “botão da comunicação” para o lado correto.
Dizem que apenas 10% dos conflitos profissionais são causados pela diferença de opinião e 90% devido ao tom de voz errado. Que o diga Donald Trump, que venceu esta madrugada Hillary Clinton na disputa à presidência dos EUA. Entre tantos outros fatores, devemos lembrar que Trump é um mestre na comunicação e Hillary, com todos os seus atributos, no quesito adequação às mídias digitais, deixou muito a desejar se levarmos em consideração as queixas dos próprios americanos no Twitter e na demais mídias sociais.
E você, já parou para avaliar a maneira como está se comunicando? nas minhas palestras falo sempre sobre a diferença entre Informação, transmitir a mensagem, para Comunicação, passar a mensagem envolvendo o interlocutor, se relacionando com ele. É claro que esta é apenas uma forma simplista para tentar definir algo muito mais complexo; a comunicação é algo tão poderoso que é capaz de abrir portas ou gerar conflitos dos mais indissilúveis, especialmente em momentos de crise dentro e fora do Brasil. E a dúvida da maioria das pessoas é sempre a mesma: afinal, como se comunicar com eficiência no ambiente de trabalho?
Muita gente tem curiosidade sobre o trabalho de consultoria que faço, chamado de Arquitetura da Comunicação. A compreensão é simples e, se você entende de impedimento no futebol, então fica ainda mais fácil. Trocando em miúdos, eu e meu time construímos a ‘casa’ dos sonhos dos clientes por meio de uma comunicação que dê voz, desenhe e/ou reforce a cultura de uma organização. Não é nada pronto, que você encontra no “Alibaba Group ou na Black Friday”, e sim um trabalho de agricultor, construído dia-a-dia e com uma grande estratégia de comunicação e tecnologia para suportar.
Mas e quanto à cultura organizacional, você sabe o que é e para que serve? Bem, ela é a grande responsável por reunir hábitos, comportamentos, crenças, valores e políticas de uma empresa. Parte do trabalho da minha consultoria de comunicação, e que já desenvolvo há mais de 20 anos dentro das corporações e já tive a oportunidade de participar de palestras em Chicago, é justamente saber como os colaboradores percebem as características de seu ambiente de trabalho e desenvolver estratégias de comunicação para uma empresa de sucesso. Mas, para que isto seja possível, é fundamental que a cultura organizacional e a comunicação corporativa andem juntas, uma vez que a arquitetura da comunicação busca justamente utilizar todas as ferramentas existentes ou criadas Continuar lendo Cultura Organizacional
